Em Patú, o clima político está fervendo e o grande maestro da confusão atende pelo nome de Rivelino Câmara, atual prefeito de Patú. Sem largar o osso, ele pressiona e exige do prefeito eleito Ednardo Moura para continuar dando as cartas na prefeitura a partir de janeiro de 2025. Obstáculos para a formação do novo secretariado? Ele mesmo se encarregou de criar. Tudo parte de um plano maquiavélico para manter o velho jogo do poder na cidade, mesmo diante do desgaste que sofreu perante a família Moura e boa parte da sociedade patuense.
Rivelino, que agora clama por “acordos”, parece ter esquecido suas ações de 2017, quando assumiu a prefeitura e tratou de barrar o acesso do filho de Ednardo e de outros familiares a prefeitura.
Agora, quer ser o Pelé da política local, exigindo a camisa 10 e o controle total da partida. A promessa? Um retorno triunfal em quatro anos como o “salvador da pátria”.
Mas será que os patuenses estão dispostos a assistir esse jogo repetitivo, com um jogador que sempre quer ser o dono da bola? Com a palavra o prefeito eleito Ednardo Moura.
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