Cidade
foi inundada há 30 anos, pelas águas da Barragem Armando Ribeiro. Com o
nível baixo do reservatório é possível ver o que sobrou da cidade.
Os floranienses Paolo Sidney, João Maria Fagundes (Joquinha) e Nilson Fagundes visitaram nesta sexta-feira (04), as ruínas da antiga São Rafael, inundada durante a construção da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do Rio Grande do Norte, e que hoje tornaram-se atrações turísticas. A ‘Atlântida do Sertão’, como foi apelidada a velha cidade, ressurgiu por causa da longa estiagem que atinge o estado.
As águas baixaram tanto que revelaram o
que restou de alguns dos prédios encobertos há mais de 30 anos pelas
águas da barragem. A igreja e o cemitério estão lá. Na época, segundo o
Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), 730 famílias
tiveram quer ser reassentadas em um ponto mais alto do município.
No fundo do reservatório, é possível
subir nos escombros da velha igreja da cidade. O antigo cemitério também
reapareceu por completo, revelando túmulos e cruzes. Casas, lojas e até
o que um dia foi um posto de combustíveis também estão aparentes.
Via: Tonny Washington
Os floranienses Paolo Sidney, João Maria Fagundes (Joquinha) e Nilson Fagundes visitaram nesta sexta-feira (04), as ruínas da antiga São Rafael, inundada durante a construção da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do Rio Grande do Norte, e que hoje tornaram-se atrações turísticas. A ‘Atlântida do Sertão’, como foi apelidada a velha cidade, ressurgiu por causa da longa estiagem que atinge o estado.
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